[crônica] DATAS PARA NÃO ESQUECER

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Eu poderia escolher outros temas para falar sobre a era maldita da ditadura militar, mas preferi me lembrar das vítimas que perderam a vida. Chovi no molhado? Talvez. Mas nunca é demais lembrar e lembrar. Publicada na Folha da Manhã de Passos (MG) na sexta-feira (6/4/2024).

[poema] DIALETOS


Este poema
faz parte do livro Terra Sangria (Ed. Penalux, 2022), criado entre 2019 e 2022 como uma forma de manter minha sanidade durante o período da pandemia de coronavírus, agravada pelo desgoverno de um demente genocida. 
Acompanham os comentários do professor Antonio Sérgio Bueno, que dialogou comigo por troca de mensagens enquanto fazia sua leitura do livro. 
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[crônica] MULHERES DA MINHA VIDA [1]


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Em minha coluna desta sexta (15/3), publicada pela Folha da Manhã de Passos (MG), faço uma viagem sentimental pela minha infância, sob o ponto de vista de minha relação com mulheres da família. Boa leitura!

[poema] O CACHORRO SOLIDÃO

A partir da leitura Terra Sangria (Ed. Penalux, 2022), o professor aposentado da Faculdade de Letras da UFMG Antonio Sérgio Bueno estabeleceu comigo um diálogo ao longo de dois meses, fazendo observações sobre meus poemas.
Foi uma inesperada e prazerosa resposta a meu trabalho. Eu não o conhecia pessoalmente, mas agora o tenho como um bom amigo. Obrigado, professor! 
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[crônica] PÚTRIDOS APÁTRIDAS

 
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O dia que não terminou, 8 de janeiro de 2023, é o tema da minha coluna desta sexta, 23/2, na Folha da Manhã de Passos. O assunto é pertinente, já que a Polícia Federal investiga o envolvimento da cúpula do governo passado (2019/2022) naquele evento. E, é bom lembrar, a turba de trogloditas que invadiu os palácios de Brasília era apenas parte de uma turba muito maior. Por isso, vamos torcer para que as forças de segurança impeçam a turba de transformar o 25 de fevereiro de São Paulo em novo 8 de janeiro. 
Boa leitura e boa sorte ao Brasil. 

[crônica] ENTRE A CRUZ E O FUZIL

 
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Minha crônica desta sexta (9/2) na Folha da Manhã, de Passos (MG), é sobre um tema explosivo: as conexões entre as igrejas neopentecostais e o crime, assunto estudado pelo jornalista Bruno Paes Manso em seu mais recente livro. Boa leitura!

[crônica] O DENDRÓLATRA

 
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Você é dendrólatra? Eu sou, com muito orgulho. Este é o tema de minha crônica publicada na sexta-feira (26/1) no jornal Folha da Manhã, de Passos (MG). Boa leitura.

[crônica] A BOMBA NO PRÉDIO AO LADO

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Um tema de agora e sempre, na minha coluna de 12/1/2024, na Folha da Manhã de Passos (MG). Boa leitura. 

[crônica] 1.107 CERVEJAS


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Não é ficção, nem é fake. Mas confesso que às vezes até eu duvido. 
Coluna desta sexta, 29/12, na Folha da Manhã, de Passos (MG), minha terra. 

[crônica] PAPAI NOEL EXISTE!

 
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O velhinho tanto se esforçou, que passou a existir. É o tema de minha coluna desta sexta, 15/12, na Folha da Manhã de Passos (MG). Boa leitura!

[poema] COMO DESENHAR ELEFANTES



Durante dois meses, como contei aqui, o professor da Faculdade de Letras da UFMG Antonio Sérgio Bueno dialogou comigo, revelando suas impressões e fazendo profundos e pertinentes comentários sobre cada um dos poemas de meu livro Terra Sangria. Foi uma das mais completas leituras já feitas sobre meus livros.


Terra Sangria é a expressão de um tempo insano, quando o país foi acuado por uma pandemia e pelos delírios de um genocida. Durante aqueles quatro anos, a poesia me manteve respirando.

Como desenhar elefantes é um dos poemas de Terra Sangria, lançado em novembro de 2022 pela Editora Penalux. 

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[crônica] A ANOS-LUZ DAQUI

 
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Uma viagem desde planetas de galáxias distantes até os microorganismos da Terra. Minha coluna de 1º/12/2023, na Folha da Manhã de Passos (MG). Boa leitura. 

[poema] A FLORESTA

Ninguém sabe o que vai acontecer com um livro depois de lançado. Quem o lê pode adorar, pode não gostar, pode não entender. A leitura pode ser atenta, desatenta, às vezes alguém compra o livro e jamais lê. É uma loteria. Já aprendi que é melhor não esperar respostas. O que vier é lucro. 

Quando lancei Terra Sangria em Belo Horizonte conheci pessoalmente o professor aposentado da Faculdade de Letras da UFMG Antonio Sérgio Bueno. Eu só o conhecia, até então, por grupos de whatsapp. Ele adquiriu um exemplar, conversou um pouco, falou com os amigos e se retirou. 

Assim, foi uma surpresa quando comecei a receber, quase diariamente, relatos de sua atenta leitura de "Terra Sangria", com análises profundas, reflexões e observações sobre os poemas, muitas das quais nunca tinham me ocorrido. 

Suas considerações, em diálogo comigo, geraram um texto relativamente volumoso, que guardo com carinho. Serginho, como é chamado pelos amigos (entre os quais agora me incluo) me proporcionou uma das mais completas leituras já feitas de meus livros.

A partir de agora
, publicarei aqui, junto com alguns poemas, um recorte mínimo de suas palavras, que foram de enorme valor para mim. 

Ao final de sua leitura
e nosso diálogo, ele observou: "Ler seu livro foi uma bela aventura, mesmo saindo dela sem conforto e sem porto. Sua condição de 'poeta à deriva' também me deixa muitas inquietações, mas uma certeza: essa Terra Sangria que visitei não se parece com nenhum 'lugar' que visitei!"

A leitura do Serginho foi uma das grandes recompensas que recebi pelos quatro anos que trabalhei nos poemas do livro, que trouxeram a marca de um tempo cruel mas dessa crueldade me salvaram. 

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[crônica] O ENEM E A LIBERDADE DE PENSAR

 
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Censurar o Enem? O governo fascista passou, mas suas sombras permanecem. O tema de minha coluna no jornal Folha da Manhã, de Passos (MG), nesta sexta-feira, 17. Boa leitura! 

[poema] O MAPA DO INFERNO

 
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Lançado em novembro de 2022, meu livro Terra Sangria foi a síntese poética de um tempo infernal, os quatro anos que atravessamos enfrentando uma pandemia de uma doença até então desconhecida e o desgoverno de um demente genocida. As marcas desse período estão praticamente em todos os poemas, e escrever esse livro me garantiu um possível equilíbrio mental e psicológico. Este livro não foi feito para agradar ninguém. Foi feito para me salvar. 

[crônica] NÃO POR SER EXÓTICO

 
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Um indígena na Academia Brasileira de Letras. Este é o tema de minha crônica publicada em 20/10 na Folha da Manhã, de Passos (MG). 

[poema] MAGIAS

 
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Em 2005 publiquei o livro Arqueolhar, em que estabeleço um diálogo entre o homem maduro (pleno de convicções e incertezas) e o menino que fui. Selecionei 40 poemas entre os que havia escrito ao longo de quatro anos, em interessante exercício de memória, estimulada por constantes viagens à minha cidade natal, Passos (onde vivi até os 17 anos), e por grande número de fotografias que fiz de pessoas, lugares e objetos que tivessem qualquer conexão com minha infância. Por todo o exercício de criá-lo, e por representar a presença eterna daquela criança, Arqueolhar é um livro que amarei sempre. 
Li com surpresa e orgulho o texto que o escritor e crítico Antonio Olinto, da Academia Brasileira de Letras, escreveu sobre este livro: "...[Arqueolhar], num desdobramento de temas, numa experimentação verbal própria, numa retração de sons e numa explosão silábica cheia de significados, atinge um nível de poesia que o situa entre o que de melhor tem o verso brasileiro no momento. (...) Não hesito em colocar Alexandre Marino, com este Arqueolhar, entre os grandes poetas do Brasil." 

[crônica] UMA SEMENTE DE ESPERANÇA

 
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O Festival Literário Internacional de Paracatu (Fliparacatu) é o tema de minha coluna mais recente na Folha da Manhã, de Passos (MG), publicada excepcionalmente no último sábado (9/9/2023).